segunda-feira, 9 de junho de 2008

\O/ É a forma mais romântica de se morrer: iludir a própria vida sob à sombra de um papel.


Não é que o mundo seja só ruim e triste. É que as pequenas notícias não saem nos grandes jornais. Quando uma pena flutua no ar por oito segundos ou a menina abraça o seu grande amigo, nenhum jornalista escreve a respeito. Só os poetas o fazem.




Palavra escrita, jorrada à dor e tinta, esfacelada em sentimentos contrários, que me impulsiona às moradas mais profundas do amor.

É sofrimento materializado - corrigido e revisado - que escorre em largos dedos, discorrendo toda a sorte de emoção.

Produzida à dor tremenda, revelada às duras penas, como que arrancada das mãos pequenas de uma mãe que vê um filho partir.



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