sábado, 29 de dezembro de 2007

Mantenha os olhos abertos para a poesia da vida.



Porque as coisas ruins vão se jogar no seu colo, vão dançar hula-hula na sua frente,
vão pendurar uma melancia no pescoço. E elas são grandes, feias e peludas e difíceis de não se ver.



Mas as coisas belas, essas são pequeninas, translúcidas, delicadas. Você tem que estar
sempre atento a elas e eu prometo: vale a pena procurá-las. Elas podem ser pequeninas,
mas estão em toda a parte e seu brilho faz sumirem as coisas ruins.



Eu, por exemplo, acho lindas as luzes dos carros nos congestionamentos.
E vocês nem imaginam quantas vezes uma flor no caminho salvou minha vida.

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