quarta-feira, 30 de janeiro de 2008


De repente, milhares de borboletas que vivem para lá cá do meu umbigo levantam voo.
Dezanove mil asas que me fazem dançar, que desordenam o centro. Branco, castanho, vermelho,


azul, verde, pó dourado, vermelho, algum barulho suave, azul. E depois, um frio forte tão bom

para lá do umbigo, mesmo por detrás, que se espalha entre patas pequeninas, pó dourado e antenas atentas. Escorre.

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